O Brasil é lento na adoção de ações mais amplas e intensas
para a segurança viária, no entanto, é necessário destacar o quanto o país tem
trabalhado de forma intensa para evitar que pessoas bebam e venham a dirigir.
Projeto de lei visa proibir a venda de bebidas em postos de combustível. - Imagem da internet.
Ao longo dos anos as ações educativas nesse sentido vem
sendo desenvolvidas, a medida que a legislação fica mais rigorosa.
A Operação Lei Seca no Rio de Janeiro é um exemplo para o
país de algo que funciona, independentemente de quem seja o condutor flagrado a
conduzir após consumir álcool.
No Estado de São Paulo a Operação Direção Segura vem sendo
colocada em prática com frequência, com ações inclusive em Sorocaba.
Os Estados de Goiás, Pernambuco também são referência no
tema fiscalização da alcoolemia.
Ainda assim, praticamente toda semana há relatos de
condutores embriagados que causaram acidentes, de um número considerável que
foram flagrados nas ações de fiscalização.
A última alteração no Código de Trânsito Brasileiro, tornou
mais rígidas as sanções para aqueles que bebem, dirigem e venham a se envolver
em um acidente de trânsito que resultem em morte ou lesão grave/gravíssima.
Já ocorreram prisões no país com a utilização dessa nova
regra que foi amplamente noticiada.
Com vistas a tornar ainda mais claro para o condutor, que
beber e dirigir é uma atitude equivocada, tramita na Câmara dos Deputados o
projeto de lei 8487/2017, o qual visa proibir a venda de bebidas alcoólicas em
postos de combustível e em suas lojas de conveniência.
Algumas pessoas entendem que uma lei nesse sentido chega a ser inconstitucional, mas o objetivo maior dela, é evitar a facilidade de que o condutor venha a consumir álcool e sair dirigindo, ou faça tal ação enquanto dirige.
No ano passado, durante um trabalho em uma cidade no interior de Minas Gerais, ligada ao agronegócio e a extração de minerais, parei para tomar uma água em um posto.
Enquanto ali estava, fiquei espantado com o número de condutores de caminhonetes que vinham até a conveniência do posto, compravam cerveja e saiam dirigindo, muitos sem utilizar o cinto de segurança.
É certo que quem deseja beber e depois dirigir, pode fazer comprar bebidas em qualquer estabelecimento, no entanto, não facilitar, pode sim surtir grande efeito na preservação da vida.
De acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal - PRF, 50% dos acidentes de trânsito envolvem condutores que beberam e dirigiram.
Algumas pessoas entendem que uma lei nesse sentido chega a ser inconstitucional, mas o objetivo maior dela, é evitar a facilidade de que o condutor venha a consumir álcool e sair dirigindo, ou faça tal ação enquanto dirige.
No ano passado, durante um trabalho em uma cidade no interior de Minas Gerais, ligada ao agronegócio e a extração de minerais, parei para tomar uma água em um posto.
Enquanto ali estava, fiquei espantado com o número de condutores de caminhonetes que vinham até a conveniência do posto, compravam cerveja e saiam dirigindo, muitos sem utilizar o cinto de segurança.
É certo que quem deseja beber e depois dirigir, pode fazer comprar bebidas em qualquer estabelecimento, no entanto, não facilitar, pode sim surtir grande efeito na preservação da vida.
De acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal - PRF, 50% dos acidentes de trânsito envolvem condutores que beberam e dirigiram.
A relatoria desse projeto de lei está a cargo do Deputado
sorocabano, Vitor Lippi.
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