quinta-feira, 19 de setembro de 2019

É semana, mas deve ser permanente.


Prevista no artigo 326 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB no período de 18 a 25 de setembro é celebrada a Semana Nacional de Trânsito.

No trânsito, dê sentido a vida!

Esse é o mote escolhido para a Semana Nacional de Trânsito 2019.


A Semana Nacional de Trânsito é um período de reflexão.



O foco da Semana e dos trabalhos a serem desenvolvidos levam em conta a proteção de pedestres, ciclistas e motociclistas, os quais figuram como as principais vítimas do trânsito.

Nas vias do país é comum observarmos posturas que realmente não são dignas de pessoas que valorizam a própria vida e as de terceiros.

Aliás, os acidentes com motociclistas ganharam destaque na imprensa do Estado de São Paulo, e não é de admirar isso.

No último domingo em Sorocaba pudemos constatar isso com a postura de alguns motociclistas na Avenida Elias Maluf no Wanel Ville, que de tão absurdas merecem o destaque.

Um grupo de 4 motociclistas, transitava na via em alta velocidade, um dos motociclistas estava com a perna esquerda engessada e ainda assim estava a empinar a motocicleta, no trecho da via com inúmeros estabelecimentos comerciais e com pedestres a atravessar a via.

Uma das motocicletas apresentou problemas e estacionou. 

O condutor de outra, com uma mulher como passageira, não hesitou em dar meia volta e retornou na contramão na avenida, na faixa da esquerda próximo ao canteiro central, situação em que poderia colidir com um veículo que não visualizasse a motocicleta, ou mesmo poderia atropelar um pedestre que prestasse a atenção no fluxo normal da via.

Esse é apenas uma situação que presenciamos, mas que contribuem para que nosso país esteja entre aqueles que mais matam no trânsito.

A intenção de uma semana nacional de trânsito é justamente de chamar a atenção da sociedade, para evitar que situações como essa e outras tantas venham a ocorrer nas vias públicas do país, e que a vida seja valorizada.

O número de mortos no trânsito do país supera a população de mais de 50% das cidades brasileiras e isso, mais uma vez repetimos, não pode ser tolerado como algo normal.



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