Desejo de parte significativa da população brasileira é
vivenciar um país melhor, em todos os sentidos, não apenas no econômico.
Quem tem a oportunidade de viajar para o exterior, para os
países chamados de primeiro mundo, volta maravilhado em como tudo funciona, se
respeitam as regras e finalizam com a célebre frase, que o Brasil precisa
mudar.
Concordamos com a necessidade de mudança de comportamentos,
trabalhamos com vistas a isso, e dentro do contexto do nosso trânsito, da
mobilidade urbana algumas situações básicas podem ser colocadas em prática para
avançarmos.
Uma delas:
Dias atrás no "Espaço Cidadão" da Cruzeiro FM 92,3, um cidadão pediu as autoridades
que intensifiquem a fiscalização do uso das vagas destinadas ao transporte de
escolares, nas vias em que os estabelecimentos estão localizados pois o uso do
espaço por veículos particulares é frequente.
Respeitar vagas preferenciais é um ato de cidadania. Imagem: internet
Em alguns casos, essa situação leva até mesmo a um debate acalorado entre as partes, pois os profissionais que tem direito a vaga, querem utilizar o espaço e quem está em situação irregular de estacionamento, se acha no direito de reclamar. E acreditem, essa situação é mais comum do que se pode imaginar.
Respeitar essas vagas, assim como as vagas para idosos e
pessoas com deficiência não deveria ser um dever em razão das penalidades que o
condutor pode receber, mas um ato de cidadania com tem direito a elas ou
precisa do espaço para bem executar sua atividade profissional.
Será que todos os condutores que desrespeitam as vagas para
o transporte de escolares, ao transportar as crianças, realizam de forma
adequada, com o uso da cadeirinha, dispositivo de retenção adequado a idade?
O que a criança vê, a criança faz, se não existe o respeito
para uma condição específica de estacionamento, o que podemos esperar para os
demais itens?
Como diz o ditado, a palavra convence, mas o exemplo
arrasta!
Que tal arrastar uma legião com bons exemplos, e assim, ajudar a mudar o país?